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jogos que sai mais escanteios,Participe da Transmissão ao Vivo em Tempo Real com a Hostess Bonita, Aproveitando Jogos de Cartas Populares Online que Garantem Diversão e Desafios Constantes..Já em Platão encontramos a noção de potência e ato implícita em sua apresentação cosmológica do vir-a-ser (''kinēsis'') e dos poderes (''dunamis''), ligada ao intelecto ordenador, principalmente na descrição do Demiurgo e do "Receptáculo" no Timeu. Sobre as potências, em ''A República'' (477c) afirmam-se as faculdades de conhecimento (''episteme'') e opinião (''doxa'') como sendo ''dynameis,'' que “potências são um gênero de seres”, e Sócrates é narrado dizendo: Não vejo nas potências qualquer cor ou figura ou qualquer dos predicados como têm tantas outras coisas, observando algumas das quais distingo para comigo que umas são de uma qualidade, e outras de outra. Numa potência, apenas reparo sobre que é que se aplica e o que efetua; e deste modo chamo potência a cada uma delas, idênticas às que se aplicam ao mesmo e produzem os mesmos resultados, e diversas às que se aplicam a coisas diferentes e operam outros efeitos. Em ''Teeteto'' 185c e 156, também associa ''dynamis'' à capacidade mental receptiva, por exemplo a das percepções:Mas outros são mais refinados, cujas doutrinas de mistério revelarei a ti. Para eles, o começo (''arché''), do qual todas as coisas de que estávamos falando agora dependem, é a suposição de que tudo é movimento real e que não há nada além disso, mas que existem dois tipos de movimento (''kinesis''), cada um infinito no número de suas manifestações, e desses tipos um tem uma potência (''dynamis'') ativa, o outro uma passiva. Da união e interação destes dois nascem descendentes, infinitos em número, mas sempre gêmeos: o objeto do sentido e o sentido, o qual sempre nasce e é trazido junto com o objeto do sentido. Ora, damos aos sentidos nomes como estes: visão, audição e olfato, e a sensação de frio e calor, e prazeres, e dores, e desejos, e medos, e assim por diante. Aqueles que têm nomes são muito numerosos, e aqueles que não são nomeados são inumeráveis. Agora, a classe de objetos do sentido é semelhante a cada um deles; todos os tipos de cores são semelhantes a todos os tipos de atos de visão e, da mesma forma, os sons aos atos de ouvir, e os outros objetos de sentido surgem semelhantes às outras sensopercepções.Ela também já foi associada à díade das doutrinas não escritas de Platão, e está imersa na questão do ser e não-ser desde os pré-socráticos, como no mobilismo de Heráclito e no imobilismo de Parmênides. O conceito mitológico do Caos primordial também é classicamente associado ao de uma ''prima materia'' em desordem, que, passiva e plena de potencialidades, seria ordenada em formas atuais, como pode ser visto no neoplatonismo, principalmente em Plutarco, Plotino e entre os Pais da Igreja, e na filosofia medieval e renascentista subsequente, como no ''Livro do Caos'' de Ramon Lllull, nos ''Diálogos do Amor'' de Judá Abravanel e na obra Paraíso Perdido de John Milton.,A sua abreviatura botânica variou ao longo dos tempos, sendo frequentemente citado por Szyszył. ou por Szysz...
jogos que sai mais escanteios,Participe da Transmissão ao Vivo em Tempo Real com a Hostess Bonita, Aproveitando Jogos de Cartas Populares Online que Garantem Diversão e Desafios Constantes..Já em Platão encontramos a noção de potência e ato implícita em sua apresentação cosmológica do vir-a-ser (''kinēsis'') e dos poderes (''dunamis''), ligada ao intelecto ordenador, principalmente na descrição do Demiurgo e do "Receptáculo" no Timeu. Sobre as potências, em ''A República'' (477c) afirmam-se as faculdades de conhecimento (''episteme'') e opinião (''doxa'') como sendo ''dynameis,'' que “potências são um gênero de seres”, e Sócrates é narrado dizendo: Não vejo nas potências qualquer cor ou figura ou qualquer dos predicados como têm tantas outras coisas, observando algumas das quais distingo para comigo que umas são de uma qualidade, e outras de outra. Numa potência, apenas reparo sobre que é que se aplica e o que efetua; e deste modo chamo potência a cada uma delas, idênticas às que se aplicam ao mesmo e produzem os mesmos resultados, e diversas às que se aplicam a coisas diferentes e operam outros efeitos. Em ''Teeteto'' 185c e 156, também associa ''dynamis'' à capacidade mental receptiva, por exemplo a das percepções:Mas outros são mais refinados, cujas doutrinas de mistério revelarei a ti. Para eles, o começo (''arché''), do qual todas as coisas de que estávamos falando agora dependem, é a suposição de que tudo é movimento real e que não há nada além disso, mas que existem dois tipos de movimento (''kinesis''), cada um infinito no número de suas manifestações, e desses tipos um tem uma potência (''dynamis'') ativa, o outro uma passiva. Da união e interação destes dois nascem descendentes, infinitos em número, mas sempre gêmeos: o objeto do sentido e o sentido, o qual sempre nasce e é trazido junto com o objeto do sentido. Ora, damos aos sentidos nomes como estes: visão, audição e olfato, e a sensação de frio e calor, e prazeres, e dores, e desejos, e medos, e assim por diante. Aqueles que têm nomes são muito numerosos, e aqueles que não são nomeados são inumeráveis. Agora, a classe de objetos do sentido é semelhante a cada um deles; todos os tipos de cores são semelhantes a todos os tipos de atos de visão e, da mesma forma, os sons aos atos de ouvir, e os outros objetos de sentido surgem semelhantes às outras sensopercepções.Ela também já foi associada à díade das doutrinas não escritas de Platão, e está imersa na questão do ser e não-ser desde os pré-socráticos, como no mobilismo de Heráclito e no imobilismo de Parmênides. O conceito mitológico do Caos primordial também é classicamente associado ao de uma ''prima materia'' em desordem, que, passiva e plena de potencialidades, seria ordenada em formas atuais, como pode ser visto no neoplatonismo, principalmente em Plutarco, Plotino e entre os Pais da Igreja, e na filosofia medieval e renascentista subsequente, como no ''Livro do Caos'' de Ramon Lllull, nos ''Diálogos do Amor'' de Judá Abravanel e na obra Paraíso Perdido de John Milton.,A sua abreviatura botânica variou ao longo dos tempos, sendo frequentemente citado por Szyszył. ou por Szysz...