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metóxibenzeno,Sala de Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações Dinâmicas com o Público Criam uma Experiência de Jogo Completa e Engajante..Foi uma mulher de grande carácter e com muita vontade própria. Foi severa com os filhos, mas uma boa mãe, fazendo-os entender que tinham obrigações por serem filhos de reis e que muito se devia sacrificar por esse motivo. Levou-os consigo durante as suas campanhas militares, mas também cuidou sempre do seu bem-estar como prova o seu valor durante o motim que ocorreu no forte de Segóvia em 1476. Os reis tinham instalado aí a sua corte e era também lá que vivia a sua primogénita, Isabel, sob o cuidado da sua amiga Beatriz de Bobadilla e do seu marido, o alcaide Andrés Cabrera. Cabrera era de origem judaica, o que na época era fonte de tensões raciais, e acusavam-no de querer aproveitar-se da confiança que os reis tinham nele, além de acusá-lo de desviar fundos e de tirania. O tumulto transformou-se num motim quando uns provocadores, disfarçados de camponeses e com armas escondidas, incentivaram a população a destituir o alcaide. Uma massa de gente furiosa dirigiu-se até à Fortaleza, armada com instrumentos do campo, paus e pedras. A rainha estava com o cardeal Mendoza quando soube do que tinha acontecido, mas nem um nem outro tinham tropas suficientes para defender a praça. Temendo pelo perigo que podia correr a sua filha, a rainha montou o seu cavalo e, acompanhada por três guardas, cavalgou sessenta quilómetros até Segóvia. À entrada, o bispo tentou detê-la pelo grande perigo que corria, mas Isabel recusou o conselho e avançou até à Fortaleza. Entrou e deixou as portas abertas para que os amotinados entrassem e lhe fizessem as suas queixas. Depois de examinar as queixas e observar que estas eram infundadas, talvez até promovidas por ressentimento em relação ao anterior alcaide Maldonado, decide manter Andrés Cabrera no seu posto. O povo de Segóvia, conquistado pelo valor e pela sensibilidade da sua rainha, passou a ser-lhe fiel a partir desse momento.,Por outro lado, o marido de Carlota, vítima de uma melancolia invencível, vivia vagando silenciosamente pelos claustros escuros do palácio, oprimido pela triste perspectiva de uma revolução. Dona Carlota e o marido tiveram nove filhos e depois do nascimento da última criança o casal aparecia junto apenas em cerimônias da corte; eles viveram quase separados. Mesmo no Rio de Janeiro, onde o príncipe e a infanta viviam cada um no seu palácio; Dom João vivendo com a mãe e os infantes Pedro e Pedro Carlos, enquanto que Dona Carlota vivia rodeada das filhas e do infante Miguel..
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